Há exatos 31 anos, mais precisamente no dia 18 de maio de 1980, Ian Curtis, vocalista do Joy Division cometia suicídio e entrava para a galeria das histórias trágicas do rock n roll. Curtis foi encontrado enforcado na cozinha de sua casa, em Manchester, na Inglaterra, ele tinha 23 anos de idade. Ian Curtis antes de se matar, passou a noite bebendo, fumando, ouvindo o clássico disco “The Idiot” de Iggy Pop, e também assistiu ao filme “Stroszek”, do diretor Werner Herzog. Tudo isso as vésperas da primeira Tour do Joy Division à América.
Ian foi cremado, e suas cinzas enterradas no cemitério de Macclesfield, na lápide o epitáfio é o título de uma das músicas mais dilacerantes do rock "Love Will Tear Us Apart".
O Joy Division surgiu no fim da década de 70, na cidade de Manchester no “boom” do movimento pós-punk, influenciados pela energia dos Buzzcocks, The Fall, Magazine e a anarquia visceral dos Sex Pistols. A banda ainda é uma das mais importantes e influentes do rock, sendo cultuada até hoje.
Ian Curtis, Bernard Summer, Peter Hook e Stephen Morris, criaram um estilo próprio e inédito na cena musical da época. Um som que consistia numa atmosfera depressiva, angustiante e por vezes decadente, expressando a dor profunda da alma humana, formando uma identidade que influenciou artistas como Bono Vox (U2), Morrissey (The Smiths), Siouxie (Siouxie and The Banshees), Robert Smith (The Cure) até o mais recente Paul Banks (Interpol) e a banda brasileira Plastique Noir (CE) entre outros.
Com a morte de Curtis, os outros integrantes rapidamente montaram o New Order, provando que o talento não era concentrado em apenas um membro da banda. No mês que vem, Peter Hook desembarca em São Paulo para dois shows, onde tocará na integra o clássico disco “Unknown Pleasures” de 79. Hook inclusive irá mostrar ao público paulista a digamos “música perdida” do Joy Division, que foi lançada no mês passado
Clique aqui e confira a música inédita do Joy Division:
http://musica.uol.com.br/ultnot/2011/05/03/peter-hook-lanca-musica-inedita-do-joy-division.jhtm
Em Manaus, o teatrólogo Jorge Bandeira, e os músicos Jamil Vilela (Alma Nômades) e Lúcio Ruiz (Banda Joy), e os membros do Pós-punk Manaus no facebook, cultuam o mito a banda e seu vocalista de genialidade torturada, fazendo exposições de fotografias, mostra de filmes, documentários e shows.
Então é isso, quando a rotina estiver batendo forte, "Dance dance dance to the radio" e celebre essa grande banda que mudou a cena do pós- punk e indie rock pelo mundo.
Por Sandro Nine
Manifesto Rock - Cuia Coletiva - Revista Intera On line - Projeto Riffs Desplugados
(92) 9125 - 7727
sandronine33@hotmail.com
Twitter: @manifestoam
Ian foi cremado, e suas cinzas enterradas no cemitério de Macclesfield, na lápide o epitáfio é o título de uma das músicas mais dilacerantes do rock "Love Will Tear Us Apart".
O Joy Division surgiu no fim da década de 70, na cidade de Manchester no “boom” do movimento pós-punk, influenciados pela energia dos Buzzcocks, The Fall, Magazine e a anarquia visceral dos Sex Pistols. A banda ainda é uma das mais importantes e influentes do rock, sendo cultuada até hoje.
Ian Curtis, Bernard Summer, Peter Hook e Stephen Morris, criaram um estilo próprio e inédito na cena musical da época. Um som que consistia numa atmosfera depressiva, angustiante e por vezes decadente, expressando a dor profunda da alma humana, formando uma identidade que influenciou artistas como Bono Vox (U2), Morrissey (The Smiths), Siouxie (Siouxie and The Banshees), Robert Smith (The Cure) até o mais recente Paul Banks (Interpol) e a banda brasileira Plastique Noir (CE) entre outros.
Com a morte de Curtis, os outros integrantes rapidamente montaram o New Order, provando que o talento não era concentrado em apenas um membro da banda. No mês que vem, Peter Hook desembarca em São Paulo para dois shows, onde tocará na integra o clássico disco “Unknown Pleasures” de 79. Hook inclusive irá mostrar ao público paulista a digamos “música perdida” do Joy Division, que foi lançada no mês passado
Clique aqui e confira a música inédita do Joy Division:
http://musica.uol.com.br/ultnot/2011/05/03/peter-hook-lanca-musica-inedita-do-joy-division.jhtm
Em Manaus, o teatrólogo Jorge Bandeira, e os músicos Jamil Vilela (Alma Nômades) e Lúcio Ruiz (Banda Joy), e os membros do Pós-punk Manaus no facebook, cultuam o mito a banda e seu vocalista de genialidade torturada, fazendo exposições de fotografias, mostra de filmes, documentários e shows.
Então é isso, quando a rotina estiver batendo forte, "Dance dance dance to the radio" e celebre essa grande banda que mudou a cena do pós- punk e indie rock pelo mundo.
Por Sandro Nine
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1 comentários:
ae fã de Joy Division... heheh.. porra, o cara era foda mesmo, mas pena que os fodas vão cedo.. guardadas as proporções, considero esse cara tipo, um Renato Russo da musica INglesa. olhai a Bio: http://www.spectrumgothic.com.br/musica/bandas/joy/bio_joy.htm
Abraços Sandro
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