Hoje 18 de maio, faz exatas 3 décadas, que Ian Curtis, o genial vocalista da banda inglesa Joy Division, cometeu suicídio aos 23 anos, entrando para a galeria das mais trágicas e marcantes históricas do rock.
Pelo mundo todo são esperados shows tributos e homenagens, como a do amigo e ex-parceiro de banda Peter Hook, que fará um show nesta terça-feira em Manchester, no local onde funcionava a lendária gravadora Factory (Hoje a FAC 251, antigo Haciendas), O baixista vem promovendo uma série de shows desde abril, com a turnê “An Evening of Unknown Pleasures”, onde toca na integra o disco de estréia do Joy Division, “Unknown Pleasures” de 1979.
O Joy Division surgiu no fim da década de 70, na cidade de Manchester no “boom” do movimento pós-punk, influenciados pela energia dos Buzzcocks, The Fall, Magazine e a anarquia visceral dos Sex Pistols. A banda ainda é uma das mais importantes e influentes do rock mundial, sendo cultuada até hoje.
Ian Curtis, Bernard Summer, Peter Hook e Stephen Morris, criaram um estilo próprio e inédito na cena musical da época. Um som que consistia numa atmosfera depressiva, angustiante e por vezes decadente, expressando a dor profunda da alma humana, formando uma identidade que influenciou artistas como Bono Vox (U2), Morrissey (The Smiths), Siouxie (Siouxie and The Banshees), Robert Smith (The Cure) até o mais recente Paul Banks (Interpol) entre outros.
Curtis, o gênio, epilético, de coração triste e alma atormentada, escreveu um clássico, um hino, a música que já foi considerada por muitos, a canção mais dilacerante do rock, “Love Will Tears us Apart”.
O vocalista foi encontrado morto no apartamento onde morava com a esposa Deborah, e filha de 1 ano, no dia 18 de maio de 1980. No toca discos ainda rolava “The Idiot”, um clássico de Iggy Pop e no video, o filme "Stroszek" de Werner Herzog.
Uma frase num bilhete dizia: “Neste momento, eu queria estar morto. Eu simplesmente não agüento mais”.
A grande pergunta de todos é, e se ele estivesse vivo hoje? Ainda seria um gênio?? Estaria com a banda, em carreira solo, ou internado em alguma clinica para loucos? E se
o Joy Division tivesse feito a turnê americana, como seria o rock que conhecemos hoje em dia??
Todas essas perguntas e angústias, podem ser conferidas e talvez respondidas no filme “Control” de Anton Corbijn, lançado em 2008, e baseado no livro “Touching From a Distance” escrito pela viúva de Ian.
Em Manaus, o teatrólogo Jorge Bandeira, e os músicos Jamil Vilela ( Alma Nômades) e Lúcio Ruiz (Banda Joy), cultuam o mito a banda e seu vocalista de genialidade torturada, fazendo exposições de fotografias, mostra de filmes, documentários e shows.
O lance é de alguma forma celebrar fazendo o que Ian Curtis mais gostava de fazer nos palcos. “Dance, Dance, Dance, Dance To The Radio”
O Blog Manifesto irá sortear um CD MP3 com toda a discografia da banda, para quem enviar um e-mail para manifestorock@hotmail.com, dizendo , qual foi o 1º nome da banda antes de se tornam Joy Divison. Não percam essa !!!
Essa matéria foi fechada ao som do disco Substance !!!
Pelo mundo todo são esperados shows tributos e homenagens, como a do amigo e ex-parceiro de banda Peter Hook, que fará um show nesta terça-feira em Manchester, no local onde funcionava a lendária gravadora Factory (Hoje a FAC 251, antigo Haciendas), O baixista vem promovendo uma série de shows desde abril, com a turnê “An Evening of Unknown Pleasures”, onde toca na integra o disco de estréia do Joy Division, “Unknown Pleasures” de 1979.
O Joy Division surgiu no fim da década de 70, na cidade de Manchester no “boom” do movimento pós-punk, influenciados pela energia dos Buzzcocks, The Fall, Magazine e a anarquia visceral dos Sex Pistols. A banda ainda é uma das mais importantes e influentes do rock mundial, sendo cultuada até hoje.
Ian Curtis, Bernard Summer, Peter Hook e Stephen Morris, criaram um estilo próprio e inédito na cena musical da época. Um som que consistia numa atmosfera depressiva, angustiante e por vezes decadente, expressando a dor profunda da alma humana, formando uma identidade que influenciou artistas como Bono Vox (U2), Morrissey (The Smiths), Siouxie (Siouxie and The Banshees), Robert Smith (The Cure) até o mais recente Paul Banks (Interpol) entre outros.
Curtis, o gênio, epilético, de coração triste e alma atormentada, escreveu um clássico, um hino, a música que já foi considerada por muitos, a canção mais dilacerante do rock, “Love Will Tears us Apart”.
O vocalista foi encontrado morto no apartamento onde morava com a esposa Deborah, e filha de 1 ano, no dia 18 de maio de 1980. No toca discos ainda rolava “The Idiot”, um clássico de Iggy Pop e no video, o filme "Stroszek" de Werner Herzog.
Uma frase num bilhete dizia: “Neste momento, eu queria estar morto. Eu simplesmente não agüento mais”.
A grande pergunta de todos é, e se ele estivesse vivo hoje? Ainda seria um gênio?? Estaria com a banda, em carreira solo, ou internado em alguma clinica para loucos? E se
o Joy Division tivesse feito a turnê americana, como seria o rock que conhecemos hoje em dia??
Todas essas perguntas e angústias, podem ser conferidas e talvez respondidas no filme “Control” de Anton Corbijn, lançado em 2008, e baseado no livro “Touching From a Distance” escrito pela viúva de Ian.
Em Manaus, o teatrólogo Jorge Bandeira, e os músicos Jamil Vilela ( Alma Nômades) e Lúcio Ruiz (Banda Joy), cultuam o mito a banda e seu vocalista de genialidade torturada, fazendo exposições de fotografias, mostra de filmes, documentários e shows.
O lance é de alguma forma celebrar fazendo o que Ian Curtis mais gostava de fazer nos palcos. “Dance, Dance, Dance, Dance To The Radio”
O Blog Manifesto irá sortear um CD MP3 com toda a discografia da banda, para quem enviar um e-mail para manifestorock@hotmail.com, dizendo , qual foi o 1º nome da banda antes de se tornam Joy Divison. Não percam essa !!!
Essa matéria foi fechada ao som do disco Substance !!!
3 comentários:
"Eu acho que se o Ian estivesse vivo,ele estaria em carreira solo,e já teria escritos alguns bons livros." Love will tear us apart o/
Moniq V.
Bela Monique v.:
Concordo com você, mas a literatura também é perigosa no sentido suicida, conheço uma porrada de escritores que partiram dessa pra outra muito cedo.
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