Uma editora americana decidiu publicar pela primeira vez uma graphic novel do escritor William Burroughs. “Ah Pook is Here”, (abandonada há 40 anos), sairá pela Fantagraphics Books, que é responsável por títulos de artistas como Robert Crumb e Charles Schulz (criador do personagem Snoopy). A obra mistura a questão da imortalidade, com o deus da morte maia (Ah Pook) e um magnata bilionário da indústria de jornais.
O escritor é considerado um dos expoentes da cultura Beat, ao lado de Allen Ginsberg e Jack Kerouac. A sua obra mais conhecida é Naked Lunch (Almoço Nu, que foi adaptada para o cinema por David Cronenberg com o título “Mistérios e Paixões”). Grande parte de sua obra, de atmosfera fantástica e grotesca, tem caráter autobiográfico. Apesar de fazer parte da chamada geração beat, seus livros têm pouco em comum com o restante desses autores, já que a linguagem utilizada provém de fluxos de consciência durante o uso de alucinógenos.
O escritor foi um dos pioneiros da literatura experimental, tanto no universo léxico escatológico, urbano, comum e absurdo como no consumo de drogas para produção subjetiva de textos. Uma oportunidade para os leitores do blog Manifesto conhecerem o escritor nas telonas, é conferir Drugstore Cowboy, filme de 89, dirigido por Gus Van Sant. Que conta a história de um viciado em drogas vivido por Matt Dillon. Burroughs faz uma participação especial, na pele de um padre alcoolotra e junkie. Sensacional !!!
Burroughs morreu em Lawrence, no dia 02 de agosto de 1997, vítima de complicações de um ataque cardíaco que tinha sofrido no dia anterior. Ele foi enterrado no jazigo da família em Cemitério Bellefontaine em St. Louis, Missouri, em seu epitáfio está escrito: "American Writer".
Aqui uma pequena lista de fãs da obra dos escritores Beatniks em Manaus:
O teatrólogo Jorge Bandeira, o quadrinheiro Mário Orestes, os músicos Jamil Vilela e Lúcio Ruiz, as jornalista Michelayne Rattes e Luana Záu, Marcos Terranova da banda Espantalho e o jornalista e escritor Júlio Rodrigues Correa.
“O propósito de se escrever é fazer acontecer” frase célebre de William Burroughs.
O escritor é considerado um dos expoentes da cultura Beat, ao lado de Allen Ginsberg e Jack Kerouac. A sua obra mais conhecida é Naked Lunch (Almoço Nu, que foi adaptada para o cinema por David Cronenberg com o título “Mistérios e Paixões”). Grande parte de sua obra, de atmosfera fantástica e grotesca, tem caráter autobiográfico. Apesar de fazer parte da chamada geração beat, seus livros têm pouco em comum com o restante desses autores, já que a linguagem utilizada provém de fluxos de consciência durante o uso de alucinógenos.
O escritor foi um dos pioneiros da literatura experimental, tanto no universo léxico escatológico, urbano, comum e absurdo como no consumo de drogas para produção subjetiva de textos. Uma oportunidade para os leitores do blog Manifesto conhecerem o escritor nas telonas, é conferir Drugstore Cowboy, filme de 89, dirigido por Gus Van Sant. Que conta a história de um viciado em drogas vivido por Matt Dillon. Burroughs faz uma participação especial, na pele de um padre alcoolotra e junkie. Sensacional !!!
Burroughs morreu em Lawrence, no dia 02 de agosto de 1997, vítima de complicações de um ataque cardíaco que tinha sofrido no dia anterior. Ele foi enterrado no jazigo da família em Cemitério Bellefontaine em St. Louis, Missouri, em seu epitáfio está escrito: "American Writer".
Aqui uma pequena lista de fãs da obra dos escritores Beatniks em Manaus:
O teatrólogo Jorge Bandeira, o quadrinheiro Mário Orestes, os músicos Jamil Vilela e Lúcio Ruiz, as jornalista Michelayne Rattes e Luana Záu, Marcos Terranova da banda Espantalho e o jornalista e escritor Júlio Rodrigues Correa.
“O propósito de se escrever é fazer acontecer” frase célebre de William Burroughs.
0 comentários:
Postar um comentário