A banda foi formada em 74, no início o grupo eram apenas David Byrne (vocal, guitarra) e Chris Frantz (bateria), que tocavam e compunham (entre as músicas da época, pode-se citar Psycho Killer e Warning Sign) sob o nome de "The Artistics". Em 1974, a namorada de Chris, Tina Weymouth (baixo) juntou-se a eles e então David mudou o nome da banda para Talking Heads.
A primeira grande apresentação da banda ocorreu no dia 8 de junho de 1975, quando fizeram a abertura do show dos Ramones no lendário “CBGB's Club”, em Nova Iorque. Em 1976 acrescentaram mais um membro, Jerry Harrison (guitarrista e tecladista), um ex-membro dos "The Modern Lovers" outra grande referência novaiorquina. Rapidamente o grupo se articulou e conseguiu fechar um contrato como a “Sire Records” (associada alemã da Warner Bros). Em 1977 gravam o primeiro álbum, clássico “Talking Heads: 77” que já mostrava o rock e o punk misturados com sons experimentais.
Em 1978 chegou o segundo trabalho do grupo, “More Songs about Buildings and Food”, numa colaboração com o produtor ingles Brian Eno (conhecido pelo seu trabalho com os Roxy Music, David Bowie e Robert Fripp e U2). Brian Eno se tornou uma espécie de “quinto membro” do grupo Talking Heads e passou a colaborar com novos estilos musicais. É dessa época a cover de Al Green Take Me To The River.
A partir de 1980 a banda passa a ter uma maior influência da world music. O trabalho “Once in a Lifetime” marca esse processo. Após lançar quatro LPs em 4 anos o Talking Heads fica 3 anos produzindo apenas um, nesse ínterim lançam o trabalho ao vivo “The Name of This Band Is Talking Heads”.
Após o lançamento de 1982 outros 3 trabalhos foram criados: em 1985 “Little Creatures”, em 1986 “True Stories” e em 1988 “Naked”. "True Stories", trilha sonora para um estranhíssimo filme dirigido pelo proprio Byrne teve como hits "Radiohead" (que inclusive deu nome ao grupo inglês liderado por Thom Yorke, o Radiohead) e a contagiante "Wild Wild Life".
Com o passar do tempo, a banda cada vez mais passou a ficar em segundo plano, sob os pés do líder David Byrne. Após um hiato de 3 anos a banda encerra em definitivo os trabalhos. No dia 2 de dezembro de 1991 David Byrne anunciou o fim do grupo Talking Heads durante uma entrevista ao Los Angeles Times. David Byrne seguiu em numa carreira solo mas o grupo até hoje é uma referencia de rock experimental, indie pop e criativo influenciando bandas atuais como Arcade Fire, The Killers, Clap Your Hands Say Yeah e, mais recentemente, artistas inspirados pelo worldbeat, como Vampire Weekend e Yeasayer.
Em Manaus, a banda Jimmy Joyce, tem um trabalho com fortes influências do Talking Heads. Isso pôde ser visto no último Toca Rock realizado no mês de junho no Toca da Sinuca, onde fez o pré – show no Tributo ao Radiohead. Mas uma prova de que novas bandas da cena Manaura, estão ficando
Para quem quer conhecer o trabalho dos Talking Heads, uma execelente dica, é o DVD STOP MAKING SENSE, do diretor Jonathan Demme (o mesmo de “O Silêncio dos Inocentes”) um ótimo registro ao vivo da melhor fase da banda. E quem estiver andando pelo centro de Manaus, procurem nas bancas de revistas, o DVD está a R$ 10, mas corra logo antes que os donos se toquem do que estão vendendo.
A primeira grande apresentação da banda ocorreu no dia 8 de junho de 1975, quando fizeram a abertura do show dos Ramones no lendário “CBGB's Club”, em Nova Iorque. Em 1976 acrescentaram mais um membro, Jerry Harrison (guitarrista e tecladista), um ex-membro dos "The Modern Lovers" outra grande referência novaiorquina. Rapidamente o grupo se articulou e conseguiu fechar um contrato como a “Sire Records” (associada alemã da Warner Bros). Em 1977 gravam o primeiro álbum, clássico “Talking Heads: 77” que já mostrava o rock e o punk misturados com sons experimentais.
Em 1978 chegou o segundo trabalho do grupo, “More Songs about Buildings and Food”, numa colaboração com o produtor ingles Brian Eno (conhecido pelo seu trabalho com os Roxy Music, David Bowie e Robert Fripp e U2). Brian Eno se tornou uma espécie de “quinto membro” do grupo Talking Heads e passou a colaborar com novos estilos musicais. É dessa época a cover de Al Green Take Me To The River.
A partir de 1980 a banda passa a ter uma maior influência da world music. O trabalho “Once in a Lifetime” marca esse processo. Após lançar quatro LPs em 4 anos o Talking Heads fica 3 anos produzindo apenas um, nesse ínterim lançam o trabalho ao vivo “The Name of This Band Is Talking Heads”.
Após o lançamento de 1982 outros 3 trabalhos foram criados: em 1985 “Little Creatures”, em 1986 “True Stories” e em 1988 “Naked”. "True Stories", trilha sonora para um estranhíssimo filme dirigido pelo proprio Byrne teve como hits "Radiohead" (que inclusive deu nome ao grupo inglês liderado por Thom Yorke, o Radiohead) e a contagiante "Wild Wild Life".
Com o passar do tempo, a banda cada vez mais passou a ficar em segundo plano, sob os pés do líder David Byrne. Após um hiato de 3 anos a banda encerra em definitivo os trabalhos. No dia 2 de dezembro de 1991 David Byrne anunciou o fim do grupo Talking Heads durante uma entrevista ao Los Angeles Times. David Byrne seguiu em numa carreira solo mas o grupo até hoje é uma referencia de rock experimental, indie pop e criativo influenciando bandas atuais como Arcade Fire, The Killers, Clap Your Hands Say Yeah e, mais recentemente, artistas inspirados pelo worldbeat, como Vampire Weekend e Yeasayer.
Em Manaus, a banda Jimmy Joyce, tem um trabalho com fortes influências do Talking Heads. Isso pôde ser visto no último Toca Rock realizado no mês de junho no Toca da Sinuca, onde fez o pré – show no Tributo ao Radiohead. Mas uma prova de que novas bandas da cena Manaura, estão ficando
Para quem quer conhecer o trabalho dos Talking Heads, uma execelente dica, é o DVD STOP MAKING SENSE, do diretor Jonathan Demme (o mesmo de “O Silêncio dos Inocentes”) um ótimo registro ao vivo da melhor fase da banda. E quem estiver andando pelo centro de Manaus, procurem nas bancas de revistas, o DVD está a R$ 10, mas corra logo antes que os donos se toquem do que estão vendendo.
1 comentários:
Parabéns pela matéria, ficou show! Talking heads realmente é um dos grandes expoentes do rock oitentista.
abraço! :)
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